Acessos

Quem sou eu

Minha foto
Panambi, RS, Brazil
Márcio da Silva Bohrer,24 anos http://www.twitter.com/marciossilvaa Agora completamente inclinado para o Jornalismo, e a Fotografia.

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

ueUWAheuAWe

Cultura: Show Anchieta Canto e Dança estará em Panambi



O renomado Show Anchieta Canto e Dança, do colégio Anchieta de Porto Alegre, estará se apresentando em Panambi no próximo dia 07 de novembro, às 20 horas no Ginásio Municipal. È uma promoção da Paróquia São João Batista, através da coordenação da catequese, que quer brindar a todos os panambienses com este grande espetáculo.
O show Musical Anchieta Canto e Dança é um conjunto artístico de aproximadamente 60 jovens entre cantores, dançarinos, dançarinas e músicos, além de técnicos de som e luz, todos alunos do Colégio Anchieta de Porto Alegre. O repertório musical do grupo é bastante variado, apresentando números de folclore regional, nacional e internacional, populares, eruditos e religiosos.
Ao longo de sua existência e atividades contínuas, o Show Musical Anchieta Canto e Dança tem exibido a platéias da América latina, de diversos estados brasileiros e outros países, como Alemanha, Japão, China e países da América Central.


O Show se reveste de uma elaborada coreografia, combinada com um guarda-roupa composto de trajes típicos e belas fantasias, criadas especialmente para cada número apresentado, relatando o folclore ou a região dos países de origem da estampa musical. Acompanha o espetáculo um coral de vozes infantis bem relacionadas e adequadamente colocadas para o espetáculo.
O ingresso para o Show pode ser retirado com antecedência mediante a entrega de um quilo ou mais de alimento não perecível nos seguintes locais: Todas as comunidades católicas, na secretaria da Matriz, na secretaria da Fátima e na secretaria da Paróquia. Também no dia do Show a troca pode ser feita no Ginásio de Esportes da Prefeitura Municipal.



Vale a pena pessoal. São 40 anos já de tradição. Não perca!
abraços

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Consulado e Geral do Grêmio Panambi promovem DIA DO GRÊMIO na APAE




A APAE de Panambi, em parceria com o Consulado do Grêmio de Panambi, promoveu na manhã de quinta-feira (29), uma manhã repleta de atrações para os alunos da APAE.
O Consul do Grêmio Panambi Egon Berghan (Alemão), Patrick Franke e Gustavo Motta, estavam representando o consulado Panambi e Geral do Grêmio Panambi. Trouxeram brindes e passaram os filmes que documentam as glórias do Tricolor de Porto Alegre como a conquista do Mundial em 1983, e também a inacreditável conquista da série B em 2005.
A programação seguiu com a entrega de brindes feitos pelos alunos da APAE, e também brindes do Grêmio para os alunos. Logo após as formalidades, os alunos tiveram um delicioso banquete com cachorros quentes, tortas, tudo é claro com enfeites tricolores. A intenção desta programação, além de incluir o esporte na vida das pessoas com necessidades especiais, é frisar paz entre as torcidas, porque rivalidades a parte o esporte é muito saudável e deve-se manter a cordialidade. Esta é a mensagem do Consulado e da Geral do Grêmio de Panambi para todos, independente de cor, aparência ou situação social.



terça-feira, 27 de outubro de 2009

HAHA, Demorei para achar, mass mtos risos depois.



Entrevista do G1 com Detonator, Lider da Banda Massacration

“Bandas comédia como esse Spinal Tap tiram o lugar de grupos sérios como o Massacration”. Detonator, volcaista de uma das maiores bandas de heavy metal de todos os tempos, o Massacration, não mede palavras na hora de criticar grupos como o Spinal Tap, banda de mentira criada para um documentário fictício inglês nos anos 80.

Lançando seu novo álbum, “Good blood headbanguers”, o castrati (ele teve os testículos removidos quando criança para poder chegar a agudos sobre-humanos) e líder da banda aproveita a entrevista ao G1 para falar mal das outras bandas de heavy metal (“É um meio muito nojento”), fala sobre traição (“não gosto de tocar no assunto”), terra natal ("Metal Land acabou de ser reconhecida pela Onu") e sobre o novo visual do Massacration (“Não somos efeminados, somos sensuais”).


Confira abaixo a controversa entrevista de Detonator.

G1 - O que aconteceu com o visual do Massacration? Vocês não acham que vão assustar alguns fãs parecendo efeminados?

Detonator – Não somos efeminados, nós somos sensuais. E outra, usamos roupas de animais porque há dois anos nós estávamos na África, fazendo uma turnê, nosso avião caiu e a gente ficou à deriva no continente africano, sem comida, sem bebida. Nós fomos adotados por animais. Eu fui adotado por uma zebra e por uma tigra (sic). É tigra ou tigresa? Não sei. Então eu fui desmamado por eles e, em homenagem a eles, depois eu os matei e fiz a minha roupa com as roupas do papai tigre e do meu papai, mamãe zebra. E o Metal Avenger, Blonde Hammet, todos foram criados por animais na selva, por isso essas roupas são de animais.

G1 – Mas o que você diria para as pessoas que estão chamando vocês de posers do metal?

Detonator – (Nervoso) Eu só digo uma coisa. Esses caras que chamam a gente de poser, quando encontrar com um tigre na frente, se vai chamar ele de poser. O tigre vai dar uma patada nele e vai arrebentar no meio. Aí eu quero ver quem é poser, tá bom?

G1 – Vocês sempre tiveram o lema “death to all those who play false metal” (“Morte a todos que tocam o falso metal”), mas agora você tem uma nova frase, “fuck offy”. O que significa isso para vocês?

Detonator – “Fuck offy” é um extravasamento de pensamentos. É como se fosse uma anarquia. Porque quem gosta do Massacration, é porque gosta, e quem não gosta, “fuck offy”. Tudo que contraria a gente, “fuck offy”. É tipo uma libertação.

G1 – Você , como um bilionário do metal, já quis aproveitar o seu dinheiro e os avanços da tecnologia para resolver os seus problemas enquanto castrati?

Detonator – Na verdade eu tenho uma prótese muito eficiente de titânio que ela resolve todos os meus problemas, então não tenho muito do que reclamar, é o metal mais duro que tem. Nenhuma mulher reclamou até hoje. Prefiro usar esse dinheiro, como a gente fez com esse disco, em que dedicamos 0,0000 (pode botar uns 15 zeros aí) 1% da venda do disco para uma entidade social chamada “Todos somos criaturas”, em homenagem às pessoas, porque as pessoas também são seres humanos.


Metal Land é um país recentemente novo – apesar de velho "
G1 – No último disco vocês têm uma balada digna de coletâneas como “Love metal”, chamada “The bull”, sobre um homem traído. Isso aconteceu com você, foi com um amigo seu?

Detonator – (Triste) Isso é uma coisa sobre a qual eu não queria falar muito, porque é muito difícil para um homem como eu passar por uma situação dessas. Mas, como sou praticamente um deus, devo passar para os meus súditos coisas que devem ser passadas pelas pessoas e que talvez aconteçam, e isso aconteceu comigo. E se aconteceu comigo, com certeza vai acontecer com qualquer um, se já não aconteceu.

G1 – E como foi trabalhar com um produtor experiente como o Roy Z nesse novo disco?

Detonator – A gente estava gravando o nosso disco na pirâmide de Queóps e ele bateu na nossa porta, falando que é um produtor de heavy metal, que já tinha feito trabalhos com outras bandas, o Judas, o Bruce, bandas menores. E implorou com uma mala de dinheiro, falando “se eu pagar essa quantia, vocês deixam eu produzir o disco?”. Então a gente acabou deixando ele fazer o disco com a gente como uma oportunidade de ele engrandecer o seu currículo.

G1 – Vocês escreveram o hino da Metal Land...

Detonator – Na verdade o hino da Metal Land é um hino composto há muitos anos, há muitos anos mesmo (silêncio)... Por nós mesmos, é verdade.


G1 – E por que gravar só agora?

Detonator – Porque Metal Land é um país recentemente novo – apesar de velho, ele é novo. A Onu só concedeu o nome de Metal Land e a postura de Metal Land como país no ano passado, e é por isso que a gente divulgou o hino neste ano.

G1 – E onde fica, geograficamente, a Metal Land?

Detonator – A Metal Land é fácil de encontrar. Sabe onde fica a Groenlândia? Fica entre a Groenlândia, o Japão e a Austrália ali, sabe? Perto da Antártida.

G1 –Vocês cantam com Falcão em “The mummy”. Como foi chamar e trabalhar com um artista que não é do metal?

Detonator – O Falcão na verdade é um gênio, ele é um mestre. Porque, eu vou te falar a verdade, o heavy metal é um meio nojento, o heavy metal é um meio podre, onde um quer ver a caveira do outro. A gente abomina os artistas de heavy metal. Os artistas de heavy metal fedem. Infelizmente nós temos que levantar a bandeira do heavy metal, mas muita gente acaba não levando como se deveria levar o respeito que se tem o Massacration. Muitas dessas bandas invejam o Massacration e copiam o Massacration. Por isso a gente procura mestres fora do heavy metal, e o Falcão é um deles. Ele foi o primeiro cara que acabou com os preconceitos no Brasil, com os preconceitos linguísticos, se podemos dizer assim. Ele foi o primeiro cara a sacanear os EUA com as suas letras. Por isso gostamos dele, da atitude dele e por isso ele participa do disco.

G1 – Você diz que não gosta dos artistas do heavy metal, mas o Massacration fez uma turnê com o Sepultura e participa de festivais de metal. Você acha que isso é se vender?

Detonator – Na verdade a gente dá oportunidade para certas pessoas, certas bandas que merecem. O Sepultura é uma banda que está começando agora, e então a gente resolveu dar um espaço para essa banda. É uma banda que está despontando no Brasil, e a gente gosta muito do Brasil. É um país muito interessante e a gente gosta muito das bandas daqui, principalmente o Sepultura. O Deep Purple também abriu um show do Massacration no Rio alguns anos atrás. Com eles já é o contrário, como são velhinhos, foi quase um caso de caridade.

G1 – Muitos críticos comparam vocês a uma banda inglesa chamada Spinal Tap, que fez muito sucesso e acabou de voltar. Você acha que eles voltaram seguindo o sucesso de vocês? O que você acha dessas comparações?

Detonator – Na verdade isso é um absurdo, porque na verdade o Massacration é uma banda que leva o heavy metal muito a sério, e esse Spinal Tap, pelo que eu sei é uma banda comédia. Banda comédia, banda que faz palhaçada dizendo que faz heavy metal, e eu acho isso um absurdo. É bom você colocar aí, que bandas como essa, que fazem palhaçada, acabam tirando o espaço de bandas sérias, como o Massacration. Bandas sérias, que fazem um trabalho sério de heavy metal, podiam estar no lugar desses palhaços. Então isso é uma grande palhaçada e nós somos totalmente contra esse tipo de palhaçada no heavy metal.


O heavy metal é nosso pai, o heavy metal é a nossa mãe, o heavy metal é nosso avô e todos os parentes nossos são o heavy metal"
G1 – Alguns fãs e críticos esperavam mudanças no som do Massacration, mas o novo disco é bastante aguerrido às raízes do metal. Vocês pensaram em mudar de estilo?

Detonator – O heavy metal é a nossa vida. O heavy metal é nosso pai, o heavy metal é a nossa mãe, o heavy metal é nosso avó e todos os parentes nossos são o heavy metal. Então o heavy metal não é nada mais que a síntese do Massacration. E o que seria do heavy metal se não fosse o Massacration? Nós temos que fazer com que o mundo se torne um lugar melhor, e isso através do heavy metal. Heavy metal é ser o que você quiser. Heavy metal não tem preconceitos, e é isso que a gente quer passar no novo disco do Massacration.

G1 – E o que você acha de estilos mais pesados, como o death e o black metal?

Detonator – O heavy metal é puro, ele não pode ser sujo. O heavy metal deve ser cantado, o heavy metal não deve ser gritado com voz de urso. Para mim o heavy metal tem que ser puro e genuíno como é o Massacration. Heavy metal diferente do Massacration não é heavy metal.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

História de pescador - Britânico pesca peixe de 113 kg com vara e anzol no Nilo e bate recorde

Tim Smith levou 45 minutos para conseguir colocar o peixe no barco.
Um crocodilo tentou roubar seu 'troféu' e deu um susto no pescador.


O britânico Tim Smith, de 39 anos, pescou um peixe de 113 quilos no rio Nilo Vitória, em Uganda. Agora, ele espera que seja confirmado como novo recorde mundial --até então, o maior peixe fisgado no Nilo com vara e anzol pesava 104,3 kg, segundo o jornal "Times".





De acordo com periódico britânico, Smith levou 45 minutos para conseguir colocar o peixe dentro do barco. Além disso, ele precisou se livrar de um crocodilo, que tentou roubar seu "troféu".

Smith contou que sentiu medo quando o crocodilo saltou e tentou pegar o peixe. "O barco balançou e eu quase caí", disse o pescador, que mora em Enniskillen, na Irlanda do Norte.

Segundo ele, o réptil atingiu a frente do barco. ''Essa coisa estava atacando o barco. Quando você percebe que alguma coisa desse tamanho está tentando comê-lo, é algo realmente assustador”, destacou Smith.

Ele afirmou ainda que o crocodilo chegou a agarrar a cauda do peixe e, em seguida, fez a manobra conhecida como "o giro da morte". No entanto, por causa do tamanho do peixe, o réptil não conseguiu uma boa aderência, permitindo que Smith o puxasse para o barco.


PS: eu quase morri uma vez para tirar um peixe de 6 KG. Juro que é verdade!
Gre-Nais históricos pelo Brasileirão: o Gre-Nal dos 5 a 2
Fabiano comandou goleada que aliviou década de dificuldades coloradas




Ser colorado nos anos 90 não era fácil. Foi uma década inegavelmente gremista. Além dos maus resultados do Inter, o Grêmio empilhava títulos nacionais e internacionais. Por isso, para muitos torcedores, o ano de 1997 era um bálsamo. Aquele time, comandado por Celso Roth, com Fabiano e Christian no ataque e Arilson e Sandoval nas meias, conseguia vitórias impensáveis para a época, como a goleada de 5 a 2 no clássico disputado em uma tarde de agosto, no Estádio Olímpico, válido pelo Campeonato Brasileiro, assim como o do próximo domingo, no Beira-Rio.


Logo aos dois minutos, o Inter abriu o placar. Enciso cruzou e Christian, sempre ele, estava lá para cabecear. Porém, ainda no primeiro tempo, uma confusão tirou do time sua referência. Christian estava expulso.

— Nosso grupo era muito unido. Se tocar em um, tocou em todos. Quando deram uma entrada no Enciso, fomos todos para cima. Em Gre-Nal a chapa esquenta mesmo, aí no empurra-empurra o juiz acabou dando vermelho direto para mim e para um jogador do Grêmio — lembra o centroavante.

Também na etapa inicial, Danrlei sentiu uma lesão e foi substituído por Murilo. No entanto, não seria uma boa oportunidade para o goleiro reserva, que acabou sofrendo quatro gols e ficando marcado.

— Até hoje me perguntam sobre este jogo — suspira Murilo.

Por outro lado, Christian lembra com carinho daquele dia. Ele saiu da partida ainda no início, mas deixou em campo um parceiro inspiradíssimo:

— Foi um dos melhores momentos que eu vivi. Sem dúvida nenhuma fica guardado para o resto da minha vida aquela tarde de domingo. Jogamos muito. Depois das expulsões, abriu. Aí apareceu a estrela do velho e louco Fabiano, que resolveu o jogo para nós.

Resolveu mesmo. Entrava pelo lado esquerdo da defesa do Grêmio e fazia o que queria. Corria, driblava, humilhava. Assim, marcou dois gols e fez a jogada de mais dois, para perplexidade da maioria gremista no estádio. E também para euforia dos colorados, que voltavam a ter uma grande alegria com seu time.

Com a simplicidade que sempre o caracterizou, Fabiano admite que teve sua tarefa facilitada por Hélio dos Anjos:

— Ficou fácil jogar. O time do Grêmio não botou ninguém para fechar por aquele lado e eu vi que estava fácil. O técnico deles (Hélio dos Anjos) até ficou brabo comigo porque eu falei isso quando eu cheguei no banco e um repórter ouviu, mas não foi por mal.

Aliás, o que Fabiano foi fazer no banco? Apesar do show, ele foi substituído no segundo tempo.

— Ah, ele (Celso Roth) disse que queria fechar um pouco mais o time, administrar o resultado. Você nunca vai entender a cabeça de treinador, né... Eu queria ficar em campo para fazer mais gols — diverte-se Fabiano.

domingo, 18 de outubro de 2009

haha... pra começar bem a semana.

Nada melhor do que um video, já é OLD, mas marcou o fim de Domingo...
ela merece...


ps: Nós os que temos uma visão meio que de Humor Negro, achamos engraçado... menos mal que está tudo bem com ela... mas foi engraçado!
ps2: a imagem é horrivel..

Bjos e abraços

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

PARABÉNS PROFESSORA MELL

Hoje, um dia muito especial... ainda mais tendo o prazer de ter aula com a melhor professora da Universidade. MELL

O nosso grupo deixa aqui a nossa humilde homenagem.
hehe